Killer Mike e Sanders: a política de volta ao hip hop

Por: Charles Mudede para o The Stranger. Tradução: DJ Cortecertu Edição: Noise D No início o hip hop era uma democracia próspera de personalidades, problemas abordados, sons e estilos. Havia rappers que estavam na ala hippie (De La Soul), na ponta B-boy (Main Source), no hardcore (Schoolly D), na frente feminista (Queen Latifah), na área afrocentada do …

#ArquivoAnos90: O rap e a consciência negra

Por DJ Cortecertu. “Paz entre nós, que se fodam os playboys (Hey boy!)”. Assim como a tradição africana manda, Mano Brown convoca o público que celebra a linha chamada e resposta, expressão presente no gospel negro, no blues, no jazz e no mais novo fenômeno musical entre os jovens periféricos do Brasil: o rap. Estamos …

Eduardo, voz mais que necessária

Rapper linha de frente na militância periférica fala sobre o extermínio na periferia A violência na periferia existe. Ignorá-la, fingir que não é nada grave, desdenhar de quem insiste em falar sobre essa realidade é uma opção. Você, sim você que é mãe ou pai branco de classe média/alta ou apenas classe alta. Você que …

Opinião: O genocídio dos nossos

Por: DJ Cortecertu Genocídio dos nossos. Exagero conceitual? O genocídio da juventude negra é realizado de formas diferentes. A mais sangrenta e cruel está nas esquinas, becos, vielas, na geografia caótica das favelas, comunidades que têm seus barracos que desafiam a arquitetura dita formal. Foram 56 mil pessoas assassinadas em 2012, sendo 30 mil jovens …

Opinião: Blogs do movimento

‘Que evoluam e criem uma alternativa que não passe pela simples cópia do que já está estabelecido’ Ela sai às 19h, mas fica até às 21h para aproveitar o computador ninja da empresa. Nossa amiga precisa terminar de editar uma galeria de fotos para colocar num post sobre o evento de rap que rolou no …