#RapBRASILEIRO
Formado pelos MCs Erock, Vidal, Chavero e pelo DJ BigSergio, o grupo de rap da cidade de Goiânia/GO, SÃ-CONSCIÊNCIA lança o lyricvideo da música “SAUDADE“, com participação da cantora ALINE FERNANDES. A produção musical é de Pamonha Beats.
Abaixo você confere o vídeo da música “Saudade” e escuta, na íntegra, o álbum “LOUCOS SANTOS DELINQUENTES“, lançado este ano.
#RapBRASILEIRO
Nos últimos dias, o Coletivo NORDESTE MUNDO lançou sua cypher de estréia, com quatro artistas nordestinas. O vídeo, com direção e edição de Filipe Massa, conta com participações de CAMILA ROCHA (PB), LILI BÉLICA (RN), ARIELLY OLIVEIRA (AL) e LADY LAAY (PE).
“Se em 2016 foi um ano impar para o Rap Nordestino, essa iniciativa busca aproximar os Estados e somar forças para que os próximos anos sejam de prosperidades para a parte alta do Brasil.”
#RapBRASILEIRO
Lançado ela ESFINGE PRODUÇÕES, o vídeo cypher da música “Favela Vive” – com participação dos rappers ADL, Sant, Raillow e Froid e produção instrumental de Índio – já tinha dado o que falar. Pois agora a Esfinge lança o vídeo de “FAVELA VIVE 2“, com os MCs MV BILL, FUNKERO, BK e novamente ADL. Índio assina de novo a produção musical.
Gravado na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, em meio a produção de um graffiti, o vídeo, de mais de 7 minutos de duração, relata a realidade da vida nas favelas do Brasil de forma nua e crua.
#RapBRASILEIRO DJ CAIQUE continua em pleno vapor em seu trampo como MC, através do pseudônimo CALIGARI. Após o lançamento do álbum “O Terror Tá de Volta“, o artista lança a música “OVERDOSE“.
#RapBRASILEIRO HAZEC volta a cena com o single “FODA-SE VOCÊ“, que conta com produção de Kevin com um tradicional boombap rap de sample suave e com uma letra forte em tom de desabafo.
Hazec é um MC de São Paulo, residente na zona leste, e tem 26 anos de idade. Oriundo das batalhas de freestyle é conhecido por ser poético e usar de influências antigas em suas músicas e produções. Já possui uma caminhada como Jotace Rhazec, tendo músicas, videoclipes e dois EPs desde 2011. Depois de se afastar por dois anos da cena, volta agora com novo nome, novo formato, anunciando seu primeiro disco em 2017. Sobre a brusca parada longe dos palcos e lançamentos o artista explica: ”Problemas pessoais, fim de namoro, faculdade, família e alguns problemas com a bebida. Mas passou mano, tive umas crises, passou. Além de diminuir as diferenças de vários Jotaces. Fiquei dois anos também estudando musica aqui no meu trabalho. Trabalho em um sebo então acabo lendo biografias alem dos romances.Descobrindo muitas coisas, outros ritmos, inclusive produzi muita coisa.”
Seus estudos sobre a Cabala e o esoterismo contribuíram para uma mudança em seu vulgo, sobre a mudança o rapper diz: ”A mudança está atrelada a cabala e numerologia. Estética esotérica e marketing. Facilitar o encontro e memorização.”
Da mesma forma elementos do esoterismo e tudo que o rapper viveu nos últimos dois anos estarão presentes em seus próximos trabalhos, a respeito das próximas músicas Hazec declara: ”Vou trabalhar muito o título de uma das faixas Nitimur in vetitum que significa (Em direção ao proibido). O proibido como sentido de abafado, oculto por interesses, por vários motivos. Como a distorção de origens das culturas africanas, a psicologia coletiva usada para criar ódio a outras religiões, os sistemas que o cristianismo e adeptos fazem e fizeram para inferiorizar e criminalizar.’Uma desconstrução de visões, como bruxas, curandeiros, maçons, rosas, os tratados como hereges, condenados e mortos. Mostrar o outro lado, histórico sem imposições. Vou falar muito do amor, das fases e diferentes formas, inclusive desconstruir os dogmas cristãos e preconceituosos sobre ele. As contradições humanas, falar muito sobre liberdade e libertação. Vou de filosofia a futilidade. Musicas para pensar e também para dançar, todos os sentimentos sem pretensão. Mas o foco é vingança poética e histórica.”
Não só seu vulgo passou por uma mudança como também sua forma de fazer música e posicionamento em geral, a música “Foda-se Você” dá o primeiro sinal do que virá do retorno a música de Hazec. Confira!
#BFIndica #Internacional
O Bocada Forte está sempre garimpando alguns álbuns clássicos da old school e golden era do hip hop. Hoje nos deparamos com estas duas pérolas da fusão jazz/ hip hop, instrumental e turntablism: os álbuns lançados em 1994 “STRICTLY TURNTABLIZED” e “KRUSH“, ambos de DJ KRUSH, respeitado artista japonês e conhecido na cena alternativa.
#RapBRASILEIRO #Lançamento
O rapper e produtor baiano DIEGO 157 acaba de lançar mais um trampo na rua. Trata-se do EP “ATEMPORAL“. O próprio artista dá o toque. Segundo Diego, o EP é “um mergulho de cabeça no meu universo particular, o segundo da série com beats do Apollo Brown e o meu brinde com ritmo e poesia marginal que registra o encerramento das atividades no ano de maneira atemporal.” A gravação, mixagem e master do trampo é do próprio Diego 157.
#RapBRASILEIRO #Lançamento
O rapper do grupo RACIONAIS, EDI ROCK, está de volta com o single “CORTINA DE FERRO“. O som conta com participação de DON PIXOTE e tem produção instrumental de LR Beats, Pedro Dash e Marcelinho Ferraz. Rap do bom e pesadão!
#RapBRASILEIRO
Lançamento via CARRANCA RECORDS, com produção de Mud, “LICENÇA PRA CHEGAR” é o som de NMGA, mostrando várias de suas influências do rap brasileiro e também um pouco da influência e importância que a cultura hip hop teve e tem em sua vida. O artista, da zona leste de São Paulo, que já fez parte de bandas hardcore, mostra seu primeiro trabalho na música rap, apesar de ter várias letras já escritas.
#Reggae
O cantor JOTA 3 lança o álbum “AMPLIFICADO POR DIGITALDUBS”, com direção artística e mixagem de Marcus MPC, do tradicional sound system carioca, e participações de B-Negão, da dupla de baixo e bateria jamaicana Sly and Robbie, do cantor Jeru Banto e dos produtores Twilight Circus (Canadá), G.Corp e Reality Shock (UK). O disco fala de resistência, amor e consciência, passeando por várias vertentes da música jamaicana, como reggae roots, rocksteady, dub, lovers rock e dancehall.
“Revolução é um dos temas centrais desse disco, uma militância que faz parte das raízes do reggae, a luta do cidadão comum. É um chamado para resistir às armadilhas do sistema, mas também promover uma transformação interior“, resume o artista, retratado na capa, entre as caixas de som do sound system do Digitaldubs, na ilustração assinada pelos artistas mexicanos Gran OM & El Dante, com uma linguagem gráfica que faz referências aos revolucionários zapatistas. “A capa mostra os bailes e o sound system, tocando alto as músicas, divulgando o artista, e também como o Digitaldubs funcionou como um catalizador e impulsionador do trabalho”, explica o diretor artístico Marcus MPC.
O processo de criação contou com muitos produtores, e passou por vários estúdios entre Rio de Janeiro, Barcelona, Birmingham, Kingston e Vitória. Todo o trabalho teve direção artística do Digitaldubs, que também criou alguns dos instrumentais e mixou todas músicas, dando uma unidade estética e conceitual ao disco.